O grupo testou os dois projetos mostrados no último post. Como o foguete girava rápido, era difícil ver se ele estava girando corretamente, então gravamos vídeos em câmera lenta para analisar melhor se o projeto estava funcionando bem.
O grupo reparou que o foguete demorou um pouco mas logo se estabilizou, girando da forma esperada. No entanto, não importava o lado em que nós girávamos o foguete, o gargalo da garrafa acabava sempre indo para a frente, sendo que a ideia da tarefa é a garrafa girar com o gargalo para trás. É possível ver no vídeo que a garrafa gira do lado errado e que, mesmo mudando o sentido do movimento, ela se adapta para deixar o gargalo para a frente novamente.
O problema encontrado é que um lado da garrafa pesa mais que o outro e isso acaba dificultando na estabilidade do foguete. Para resolver isso, colamos com fita adesiva a tampinha da garrafa no fundo dela, tentando melhorar o seu equilíbrio, porém não deu certo. Concluímos então que o problema estava no formato da garrafa, pois seu gargalo mais estreito o torna aerodinâmico e isso acaba fazendo com que ele vá sempre para a frente na hora em que giramos a garrafa. O grupo então imaginou que um outro formato de garrafa PET seria mais adequado para o trabalho, e irá fazer uma outra reunião para testar esse outro modelo de foguete.
Comentários
Enviar um comentário