Física - Grupo 10

Nos reunimos ontem para testar o novo projeto do cone e também para confeccionar novos paraquedas, pois queremos ter vários por segurança. Infelizmente só conseguimos realizar um lançamento pois começou a chover e não pudemos prosseguir com os testes.  Percebemos que a forma de dobrar o paraquedas é muito importante. Concluímos que o jeito certo é dobrando o paraquedas ao meio formando um semicírculo, depois dobrando ao meio de novo e etc., até ele ficar estreito. É importante nesse momento deixar todos os fios alinhados. Depois disso, ele é dobrado em zigue-zague tomando cuidado para não deixar ar dentro dele. O paraquedas deve ser colocado cuidadosamente dentro do cone para não amassar. No teste, o paraquedas abriu como esperado, porém o foguete foi muito baixo e não sabemos exatamente o motivo. Acreditamos que é porque algo deu errado com a base, ela está um pouco instável e estamos tentando consertá-la. Colocamos mais fita veda rosca nela mas ainda não está como queremos

Com o prazo de apresentação do trabalho se aproximando, o grupo estava preocupado por não conseguir solucionar o problema do paraquedas que nem sempre abria. Além disso, só conseguimos manter o foguete no mínimo por 10 segundos no ar uma vez. Então, resolvemos perguntar a opinião do tio de uma das integrantes do grupo sobre isso, pois ele é engenheiro e entende bastante de foguetes. Ele nos explicou que o nosso paraquedas nem sempre abria porque o nosso cone estava muito pequeno e isso acaba deixando o paraquedas amassado demais para abrir. Então, ele desenhou um projeto de um novo cone que ele imaginava que funcionaria e nos ajudou a construí-lo.  Nesse novo projeto utilizamos um pedaço maior de plástico de garrafa PET para fazer o cone, e dentro do cone fizemos um círculo também de plástico com um buraco no meio, que prende um lápis com auxílio de cola quente e fita adesiva. No fundo da garrafa fizemos uma espécie de ''canudo'' com plástico, ele serve para prende

O grupo se reuniu novamente para confeccionar outro foguete do novo projeto, pois queremos ter vários prontos para o dia do lançamento em caso de algum problema. Compramos mais materiais e fizemos mais aletas em forma de trapézio, fizemos também um novo paraquedas com linha de costura e saco de lixo. Vamos fazer outro paraquedas também com a cortina de banheiro. Notamos que a base ainda precisa ficar mais estabilizada, então vamos colocar mais Fita Veda Rosca nela e arrumar melhor os enforca gato. Testamos o novo foguete mas o paraquedas só abriu uma vez, ainda não sabemos como dobrá-lo para que ele funcione com certeza. 

O grupo realizou vários testes com o novo projeto mudando a forma de dobrar o paraquedas dentro do cone e a forma de amarrar o paraquedas no foguete.  Em alguns testes o foguete foi bem alto, porém o cone não saiu. Em outros testes, o cone foi liberado mas o paraquedas não abriu corretamente. Em um teste o paraquedas abriu rapidamente mas o foguete foi muito baixo. Em outro teste tudo funcionou perfeitamente, o foguete foi alto e o paraquedas abriu, e ele conseguiu ficar mais de 10 segundos no ar, como esperado. Agora vamos trabalhar para conseguir fazer isso mais vezes!

Resolvemos testar um novo material para fazer o paraquedas. Fizemos um utilizando saco de lixo e linhas de costura, pois elas são mais leves que o barbante e ficam mais fáceis de colocar dentro de cone.  Testamos vários tamanhos de paraquedas e percebemos que paraquedas muito grandes, como o nosso antigo, apresentam problemas na hora de serem liberados no lançamento, pois precisam ser dobrados demais. Já paraquedas muito pequenos não suportam o peso do foguete, então utilizamos um tamanho médio. A quantidade de cordas também faz diferença, e após vários testes concluímos que a melhor opção é o paraquedas de 8 cordas. O tamanho da corda é o dobro do raio do nosso paraquedas.  Modificamos também a forma de prender o paraquedas no foguete. Antes todas as cordas eram presas no meio da garrafa, e agora testamos a forma que nosso professor sugeriu, de prender as cordas em volta da garrafa. Fizemos testes amarrando na alça que construímos e ela também funcionou. 

Pensamos muito durante as férias sobre o que poderíamos fazer para que o nosso foguete ficasse mais tempo no ar. Concluímos que mudar os materiais do projeto seria uma maneira de deixar o foguete mais leve para que isso acontecesse. Então, testamos um novo material para as aletas, um plástico retirado da tampa de uma embalagem descartável de bolo.  Pensando na aerodinâmica do foguete, cortamos um pedaço de outra garrafa PET de 600 ml e colamos em volta do gargalo, para que as aletas não ficassem ''tortas'' no foguete. Isso não atrapalhou a base e melhorou o desempenho do nosso projeto.  Utilizamos o mesmo plástico da garrafa PET para fazer uma espécie de ''alça'' no fundo da garrafa para amarrar o paraquedas.  Além disso, fizemos um cone também com garrafa PET, porém com a borda ''reta'' para que ele encaixasse melhor no foguete. Colocamos um pequeno peso na ponta do cone para que ele fosse liberado durante o lançamento e ass

Ontem o grupo se reuniu e realizou diversas melhoras no projeto do foguete a água. Uma delas foi a melhor fixação da base com o auxílio de fita veda rosca, pois percebemos que o T não estava completamente imobilizado e isso interferia no lançamento. Quando colocamos a fita, o T ficou mais estável e assim nossa base ficou melhor e mais segura.